domingo, 19 de abril de 2009

Immanuel Kant


A liberdade prática para o filosofo Immanuel Kant é a independência da vontade em relação a toda lei que não seja lei moral. O homem não é determinado pela natureza, e sim por sua ética.
A liberdade não é agir sem lei, mas sim, respeitando as leis feitas pelo próprio ser. O cidadão participa da elaboração de leis que futuramente poderá vir a puni-lo por sua conduta na sociedade.
Com a colocação anterior, Kant relata que o direito surge exatamente no momento em que as várias liberdades individuais precisam andar juntas (harmonia). Assim consiste sua autonomia.
A concepção de autonomia para Immanuel Kant, no entanto e mantém a questão princípios da beleza dominada pela ética e pelo dever. Os iluministas da época defendiam uma teoria na qual Kant promove uma dedução da autonomia, no sentido inverso. E, é importante destacarmos que a dimensão estética deve estar bem presente em uma educação ou uma idéia que vise formar para a autonomia. É necessário integrar o ser autônomo do homem.por ser de caráter diretamente individualista.
Nem um pessoa pode-se conter de ser feliz de sua maneira, mas a cada ser é permitido buscar a suas emoções dês que não cause ofensa à Liberdade de outras pessoas.
Ai entra Kant afirmando que O imperativo categórico dá de forma de legislação moral: “Agindo de tal modo que sua vontade máxima possa valer sempre aos mesmo tempo como princípio de uma legislação universal. A igualdade dos homens se dá pela sua racionalidade. O homem se identifica com a razão e todo ser racional, pode agir com sua autonomia. Sendo assim, deve-se atribuir o mesmo valor a todo ser humano pelo simples fato de ser racional. Como a etimologia da palavra indica, uma sociedade livre e autônoma, ou ainda um ser autônomo, é aquele que é autor de suas próprias normas. Portanto, o ser livre é aquele que age autonomamente, ou seja, segundo as normas morais que sua Razão se lhe representa. A Razão é autônoma uma vez que é autora de suas próprias leis morais, ou seja, uma vez que representa seu próprio dever. Esse é o sentido positivo ou transcendental do termo liberdade que significa, antes de mais nada, a legislação própria da Razão pura.”
Acadêmicos: Evandro, Josimar e Rael

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